O NOSSO EXCESSO DE CADA DIA....

Aproveitando a passagem das festas juninas onde a maioria das pessoas cometeram excessos, eis que busco inspiração nesta palavra, para aproveitar e fazer algumas reflexões com minhas seguidoras. Começo a reflexão perguntando, será que em algum momento de nossas vidas,já cometemos excessos? Com certeza que sim, mas não estou me referindo apenas na ingestão de comidas e bebidas,mas de um modo geral! Os excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas, mas quem comente a transgressão demora para perceber e tomar consciência e pensar em mudanças Normalmente nos esforçamos para termos as coisas, e em geral, possuímos mais do que de fato necessitamos, e pensamos que o ‘ter” as coisas é que nos tornam felizes. Precisamos antes de tudo identificarmos o que nos faz feliz, pois por conta desta busca , desta desculpa é que insistimos nos excessos, de comidas, de farras, de compras, de trabalho e sei lá mais o que cometemos excessos..... Precisamos canalizar com coisas que nos retornem energia para que possamos administrar bem o tempo e os desdobramentos, exemplo, quem não se esbaldou ate de manhã nas festas juninas, ficando no outro dia com a cara de sono, alquebrantado por conta da energia desprendida e esquecemos que assumimos compromissos e de novo vem o excesso de demanda de energia e tempo para se recuperar? Quando atinge um grau de maturidade é preciso reinventar a nossa maneira de viver com o necessário, ou seja não precisa ser o mínimo, ou melhor deixar de ver o todos, de participar, pode sim se organizar sem os exageros de costume. Vamos aprender viver melhor com menos, esta frase deve ser aplicada em todos os sentidos de nossa vida. Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de informação ; excesso de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher com compras); excesso de relacionamentos( aqui é para quem é namorador!). Fato é nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.