Os africanos sofrem demais por conta da Aids, em especial as mulheres, sendo que a media é, 4 delas são acometidas pela doença e 3 são cotamindas com violência sexual, ou seja, são abusadas sexualmente por parceiros aidéticos, como é um dado alarmante foi inventada a Rape-aXe, uma camisinha feminina. Na África do Sul, 28 por cento dos homens já violaram uma mulher ou menina, de acordo com o Conselho de Investigação Médica do país. Porém, mais do que os números, foi o contacto com uma das vítimas que fez Sonnet Ehlers, uma médica sul-africana, começar a trabalhar numa camisinha anti-violação, usadas pelas próprias mulheres, a que deu o nome de Rape-aXe.
Foi desenhada para se inserir como um tampão na mulher. Em caso de relações sexuais, funciona como uma armadilha dolorosa, que fará um violador pensar duas vezes antes de um novo ataque.
Uma dor acutilante no pénis, causada por farpas que se fixam e só podem ser retiradas por cirurgia.
O preservativo, que se introduz como um tampão, é inofensivo para a mulher que o usa, mas fere de forma dolorosa o pénis de um violador. De tal maneira que se torna impossível retirar o pénis da camisinha, já que as farpas ficam tão crivadas que apenas se pode retirar o dispositivo com ajuda médica. Até a camisinha ser retirada, através de cirurgia, o homem não pode andar ou urinar, o que facilita a identificação por parte das autoridades. Uma coisa é certa, ele não se vai esquecer tão cedo da dor que sentiu e ficará com pequenas cicatrizes das lesões.
No entanto, a utilização da camisinha anti-violação não é consensual. Há quem aponte o dedo ao que apelidam “instrumento medieval” e quem acredite que o uso de uma camisinha destas é uma lembrança constante de vulnerabilidade para quem a usa. Sonnet apenas responde que este é uma forma medieval de lidar com uma acção medieval. E defende que este é um método de libertação das mulheres, que deixam de estar à mercê dos atacantes.
De acordo com estatísticas da ONU, em cada mil pessoas cem são mulheres vitimas de violação ou de tentativa de violação em algum período da sua vida. A África do Sul tem o primeiro lugar deste infeliz ranking. Porém, a taxa de incidência de violação continua a espantar um pouco por todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma mulher é violada a cada 90 segundos, enquanto em França 25 mil mulheres são violadas por ano. No Brasil, a cada 15 segundos uma mulher é violentada, sendo vítima de violência física, psicológica ou sexual.
Ficamos aqui na torcida para que as africanas não sejam tão humilhadas e esta invenção venha de fato contribuir para que elas tenham dias melhores.
È uma absurdo o que estas mulheres passam,não sei se uma camisinha é a solução dos abusos, estes homens teriam que ser presos.
ResponderExcluirolá
ResponderExcluirMEDIEVAL OU NÃO O FAATO É QUE CHEGA DE TANTO ABUSO COM AS MULHERES.
SE OS HOMENS AGEM COMO ANIMAIS IRRACIONAIS, CREIO QUE ASSIM DEVEM SER TRATADOS; COM CERTEZA AS ESTATISTÍCAS SERIAM BEM MENORES.
AQUI FALA-SE MUITO EM DIREITOS HUMANOS, SÓ QUE NÃO BASTA FALAR E SIM AÇÃO O QUE INFELIZMENTE NÃO VEMOS.
ADOREI O TEXTO, INFORMATIVO E POLÊMICO