sábado, 26 de maio de 2012

UM POUCO DE REMÉDIOS GENÉRICOS E SIMILARES

Lendo a reportagem publicada no jornal A tarde de hoje, onde afirma que a venda dos medicamentos genéricos no Brasil atinge 25,4 % do mercado farmacêutico nacional,segundo os dados divulgados no último dia 7 de maio pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos). Aproveito o tema para orientar as minhas seguidoras, sobre a diferença entre genéricos e similares, se eles já souberem, melhor, se não, vamos revisar. Aquele remédio que nós usamos é derivado de uma substancia, ou melhor, um princípio ativo, que tem um nome científico, o qual chamamos de droga tal, que será o remédio que compraremos, darei um exemplo para melhor ilustrar, existe um remédio para controlar a glicemia chamado amaryl, só que a droga que ele foi feita é a glimepirida. No momento de comprar, a farmácia deve disponibilizar as duas apresentações. O laboratório que descobre a droga, como já disse antes,o principio ativo, para cura de alguma doença, fica com a patente do remédio por até 20 anos afim de recuperar seu investimento, esta ação é legal, pois existe a lei de patente do Brasil que os protegem.Quando esse prazo acaba, outros laboratórios podem copiar o princípio ativo da droga para lançar uma cópia exata, o genérico. Já os similares são cópias dos remédios que já foram lançados, são mais baratos,mas alguns não tiveram seus testes de equivalência farmacêutica e de bioequivalência,ou seja testar a droga para saber se ela é igual a original e como funciona no organismo. Por lei, os genéricos devem ser, pelo menos, 35% mais em conta do que os medicamentos chamados de referência, e como vivemos de concorrência, os ditos similares são mais em conta ainda. Fato é que se você tiver algum problema de saúde sério, antes de mais nada, converse com seu médico, diga que anda meio ruim das finanças, para ver se aprovará a substituição, caso ele seja sensível, prescreverá com o nome da droga, afim de facilitar a sua aquisição e até mesmo te ajudar com amostras grátis.No momento da escolha entre os dois, se puder escolha o genérico. Sabemos que qualquer remédio é possível de termos efeitos colaterais, cada um vem com um bulário, que os pacientes adoram ler, a escrita complicada é feita para profissionais de saúde, creio que a industria farmacêutica já deveria ser facilitado a vida do consumidor, fazendo orientações mais claras, de fácil compreensão, até porque quando o medico não conhece a droga ou tem alguma dúvida não será a bula que ele irá buscar a solução. No mais é só orar para que não fiquemos doentes, pois ninguém escapa deste dilema descrito acima.

Um comentário:

  1. oi
    achei interessante este texto pq aborda questão que precisamos ter conhecimento; eu mesma só sabia um pouco do genérico e nada dos similares.
    B om mesmo seria se todos tivessem acesso á estas informações para ter seus direitos assegurados e um pouco de economia, pq a população assalariada não tem como arcar com tanta despesa com os remédios.
    VALEUU!!!

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