Após ouvir uma linda palestra, salutar para meu crescimento, pude detectar que o nosso mal são os nossos pensamentos, sim queridas leitoras, podemos passar energia do mau pensamento!Este pode mudar a nossa vibração, e o que vem contido neles são as imperfeições morais; quando ouvi anotei para explorar no meu pequeno universo e poder assim pesquisar sobre este tema e refletir conjuntamente com minhas seguidoras.
Afinal o que vem ser as imperfeições morais? Será que nas nossas condutas elas se apresentam? Como identificá-las? A maioria só percebe quando alguém aponta nossas falhas e ainda mesmo sendo verdadeira, ficamos chateados, magoados, e não aceitamos aquela verdade, Portanto se alguém te falar alguma coisa, saia do problema, deixe as emoções de lado e analise com calma a sua atitude! Assumir que erramos, é complicado, tornar público é um caos, mas estamos aqui para evoluirmos e precisamos a aprender a desculpar e perdoar, A evolução que toda a espiritualidade espera de nós é convivermos em harmonia, respeitando as diferenças!
Evoluímos em diversos aspectos, desenvolvemos as potencialidades da inteligência, só que precisamos ter conhecimento, bem como raciocinar sobre as coisas e estes são as bases para o avanço moral, a partir daí modificamos a forma como sentimentos e encaramos a vida.
O grande mal que nos assola é o egoísmo, este é a principal causa, pois dele nasce da falsa idéia que o homem faz sua natureza, de seu passado e de seu futuro,não sabendo para onde vai, concentra toda a sua atenção na existência atual.
Elencamos aqui, algum defeito de comportamento, como preguiça, teve recentemente, até a reprise global de uma novela da tarde, onde retratava os sete pecados do ser humano, outro pecado é a luxúria, outro é a cobiça, outro é a gula, tem também a ira, outro pecado terrível é a inveja, e finalmente o orgulho. Cada pensamento com uma ação destas, ai descrita, estamos aumentando as imperfeições morais jogadas no universo e para melhorar o entendimento eis o texto ai abaixo
“Pois onde não há orgulho, não há preguiça, pois os preguiçosos são aqueles que se orgulham de nada fazer para viver, não percebendo que na verdade vegetam.
Onde não há orgulho, não há luxúria, pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e julgam-se merecedores de possuir os corpos de tantos quantos lhes convir, não percebendo que na verdade são objetos do instinto.
Onde não há orgulho não há cobiça, pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem, juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são instrumentos do dinheiro.
Onde não há orgulho não há gula, pois os gulosos se orgulham de suas condições, e jamais admitem que o são. Arrumam desculpas para justificar a gula, não percebendo que na verdade são marionetes dos desejos.
Onde não há orgulho não há ira, pois os irosos se orgulham de não serem passíveis e jamais abaixam a cabeça diante de qualquer situação. São incapazes de permitir que a vida lhes proporcione lições de aprendizado, e se revoltam com facilidade com aqueles que, segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira é resultado de suas próprias imperfeições.
Onde não há orgulho não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o sucesso alheio, seja ele qual for. Precisam constantemente superar os demais nas conquistas. Não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança e da falta de amor à vida. “
O ser humano vem buscando, ao longo dos séculos, um rumo capaz de lhe oferecer a paz interior e acham que qualquer caminho podem ser felizes e não param na busca e vivem angustiados, enquanto não buscarem o aperfeiçoamento espiritual,muitas direções serão colocadas a sua frente e não saberá qual é a segura ,portando caras seguidoras a única salvação para todos os nossos males é que precisamos nos conhecermos antes de tudo.
Jesus disse que a felicidade não é deste mundo, referindo-se à felicidade plena, mas concitou-nos a buscar a felicidade relativa, que consiste na paz interior – a consciência tranqüila. Para termos consciência tranqüila necessitamos domar nossas imperfeições morais. Mas como domá-las se não temos consciência que as possuímos? Pensem nisto e tenha uma pratica dentro da ética e dos princípios morais.
Gostei do texto muito bom.
ResponderExcluirOI
ResponderExcluirNA VERDADE VEJO AS IMPERFEIÇÕES MORAIS DO SER HUMANO COMO AÇOES PECAMINOSAS MESMO QUE ADVEM DO PECADO, SÓ QUE O HOMEM MODERNO NÃO SE ACHA PECADOR, QUER SER O CRIADOR DE TUDO, QUER SER O MELHOR, O DONO DA VERDADE E POR AÍ VAI SE PERDENDO E NÃO ENCONTRA A PAZ NEM TÃO POUCO A FELICIDADE, TORNANDO-SE ASSIM ESCRAVO DE SI MESMO E DO SEU MUNDO MATERIAL ONDE VIVE E DÃO TANTO VALOR.